Ontem dei uma olhada na Revista Veja e percebi que este livro, A menina que roubava livros, ainda esta em 1º lugar nos livros mais vendidos no Brasil. Comecei a lê-lo, confesso que no início achei a leitura chata, cansativa, mas agora não vejo a hora de chegar à noite, para recomeçar a ler...
Isso me fez pensar como anda a leitura no Brasil, o povo brasileiro não é um povo leitor, não é letrado, quer dizer, letrado todo mundo é, uns mais outros menos... mas me fez refletir sobre o que os jovens andam lendo ou até mesmo os adultos, será que estão fazendo leituras supérfluas? Como por exemplo, o livro da Bruna Surfistinha, (o primeiro que me veio à cabeça) de uma menina que ao completar a maioridade largou a vida de prostituta, ou será que eles estão lendo os livro do momento o Caçador de Pipas (comprei, mas ainda não o li)?
E o papel da escola na vida dos leitores? Na minha percepção é importantíssima, mas não adianta só ela se empenhar em fazer com que as crianças e adolescentes leiam, se em casa os mesmos não receberem incentivos dos pais, irmãos, tios, enfim... Vou contar um pouco como foi comigo, minha mãe tem uma mini biblioteca, infinitas coleções de livros, não tem mais onde colocá-los, já meu pai... se contenta a ler apenas o jornal (quer dizer, leu antes de mim, o Caçador de Pipas) acredito que puxei pelo meu pai, não quer dizer que eu leia apenas o jornal, mas não tenho esta paixão que a minha mãe tem por comprar livros, esta herança quem herdou foi minha irmã, que compra no mínimo dois livros por semana, pra ela é como se fosse um vício.
E os bibliotecários? Qual o papel na vida dos leitores? Uma simples indicação pode despertar o hábito, como na escola em que trabalho, uma menina em especial que lia por ler, lia porque a professora cobrava na aula de leitura, um dia sugeri uma coleção bem interessante Salve-se quem puder, uma leitura infanto-juvenil, até agora a menina já leu mais de 20 livros! Um simples gesto de indicar um livro pode fazer a diferença.
Ainda quero ler Quando Nietzsche Chorou, que emprestei para minha querida amiga e colega Carol, ela está literalmente devorando o livro, espero fazer o mesmo...
Isso me fez pensar como anda a leitura no Brasil, o povo brasileiro não é um povo leitor, não é letrado, quer dizer, letrado todo mundo é, uns mais outros menos... mas me fez refletir sobre o que os jovens andam lendo ou até mesmo os adultos, será que estão fazendo leituras supérfluas? Como por exemplo, o livro da Bruna Surfistinha, (o primeiro que me veio à cabeça) de uma menina que ao completar a maioridade largou a vida de prostituta, ou será que eles estão lendo os livro do momento o Caçador de Pipas (comprei, mas ainda não o li)?
E o papel da escola na vida dos leitores? Na minha percepção é importantíssima, mas não adianta só ela se empenhar em fazer com que as crianças e adolescentes leiam, se em casa os mesmos não receberem incentivos dos pais, irmãos, tios, enfim... Vou contar um pouco como foi comigo, minha mãe tem uma mini biblioteca, infinitas coleções de livros, não tem mais onde colocá-los, já meu pai... se contenta a ler apenas o jornal (quer dizer, leu antes de mim, o Caçador de Pipas) acredito que puxei pelo meu pai, não quer dizer que eu leia apenas o jornal, mas não tenho esta paixão que a minha mãe tem por comprar livros, esta herança quem herdou foi minha irmã, que compra no mínimo dois livros por semana, pra ela é como se fosse um vício.
E os bibliotecários? Qual o papel na vida dos leitores? Uma simples indicação pode despertar o hábito, como na escola em que trabalho, uma menina em especial que lia por ler, lia porque a professora cobrava na aula de leitura, um dia sugeri uma coleção bem interessante Salve-se quem puder, uma leitura infanto-juvenil, até agora a menina já leu mais de 20 livros! Um simples gesto de indicar um livro pode fazer a diferença.
Ainda quero ler Quando Nietzsche Chorou, que emprestei para minha querida amiga e colega Carol, ela está literalmente devorando o livro, espero fazer o mesmo...
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